Recentemente, artistas e influenciadores digitais revelaram que, depois de algum tempo fumando cigarro eletrônico ou outros dispositivos, tiveram problemas de saúde, especialmente cardiovasculares e pulmonares.
Estes produtos, de acordo com especialistas, aumentam em 42% a chance dos usuários sofrerem um infarto em relação a quem não usa esses produtos. A razão é a quantidade de nicotina presente nesses dispositivos, em diferentes formas, e que causa problemas em vários órgãos do corpo humano, além de aditivos de aromas e sabores e substâncias acrescentadas ao líquido.
A psiquiatra Analice Gigliotti, em sua coluna na revista Veja Rio, abordou a questão da glamourização do ato de fumar, ainda presente hoje em dia, apesar do tanto que se sabe sobre os males do fumo. Ela trata do assunto por ocasião da morte da modelo e escritora Danuza Leão, ícone do país no século 20, e relembra outras celebridades que perderam a vida para o cigarro.
Tudo isso é tão antigo e, no entanto, vemos acontecer de novo, mas numa nova versão digital, como se fosse moderno. É o glamour 2.0, de que tratou nossa campanha Vape Vicia, trazendo à tona a estética de campanhas antigas de cigarro adaptadas às novas tecnologias.
Achamos interessante repostar o texto de Analice aqui, neste espaço, e lembrar: não fume. Se você já é fumante, procure ajuda para parar de fumar. O SUS oferece tratamento gratuito por meio do número 136.