A ACTbr lançou uma análise, feita pelo economista Roberto Iglesias, da PUC-RJ, que derruba um dos principais mitos divulgados pela indústria do tabaco: o de que aumentar preços e impostos sobre cigarros estimula o comércio ilegal. No estudo, feito entre 1991 e 2008, Iglesias mostra que o preço real atual dos cigarros está 20% abaixo do que era praticado em dezembro de 1993, período em que os cigarros eram os mais caros nesta análise.
Este estudo vai ao encontro do relatório da Organização Mundial da Saúde, lançado em fevereiro, que recomenda seis medidas prioritárias para diminuir a epidemia do tabagismo nos países. Uma delas é o aumento de preços e impostos sobre cigarros, considerada pela OMS como a medida mais eficaz para reduzir o consumo. Embora alguns países tenham aumentado os preços e impostos sobre produtos de tabaco, eles continuam baixos na maioria esmagadora dos países, inclusive no Brasil.
A título de informação, o cigarro brasileiro é o sexto mais barato do mundo. Na região das Americas, é o segundo: só o cigarro paraguaio é mais barato do que o nosso segundo o ranking da OMS.
O estudo de Roberto Iglesias está disponível em: www.actbr.org.br
Pois é Mônica, isso mostra o quanto a indústria do cigarro é ativa. Essa conversinha mole de que vai facilitar o contrabando, é o mesmo papo sobre a liberação da maconha. No Brasil Mônica, a questão financeira vem sempre à frente nas decisões. E a área economica é quem dá as cartas.
Não só a indústria é ativa, caros Cláudio e Mônica, mas também os governos são venais… Impera a deusa grana, ao lado da ambição em conluio com a morte desnecessária e capitaneadas todas pelo general corrupção. Enquanto isso, o povo que se dane, que morra, desde que as contas batam… é o mundo. Inda bem que estamos caindo fora disso. Um abraço, beto.
Quem não sabe EDUCAR, em amplo sentido, implementa a covardia institucionalizada: aumento de impostos, multas, etc.